Acordo de cooperação assinado possibilita a exploração de outros ramos da biotecnologia e abre portas para o desenvolvimento de novos projetos

Representantes da Biosolvit e da FOA/UniFOA se reuniram na quinta-feira (4) para a celebração do acordo de cooperação entre as instituições que tem como objetivo potencializar novos projetos de pesquisa e desenvolvimento na área de biotecnologia.

Entre as autoridades presentes, estava o presidente da FOA, Eduardo Prado, que destacou a importância do novo acordo: “As duas instituições agora podem fazer uma aliança, assinar um convênio e vir vários outros projetos voltados para a pesquisa, para o desenvolvimento econômico, mas, principalmente, para o desenvolvimento das pessoas e do meio ambiente”, disse.

A relação entre a Biosolvit e o UniFOA começou em 2011, com o projeto de conclusão de curso do atual co-fundador da empresa, Wagner Martins, no curso de Ciências Biológicas, quando criou um produto natural capaz de absorver petróleo e derivados, hoje o Absorvedor Natural Bioblue Ecofast, reconhecido como o mais eficiente do mundo pelo Cedre, instituto francês. “Além de eu ter a possibilidade de criar algo no UniFOA, junto da minha orientadora, poder ajudar outros alunos é fabuloso. É deixar um legado para outras gerações”, destacou Wagner.

“Para nós é um orgulho enorme, porque a história da Biosolvit, como uma empresa de biotecnologia, nasceu dentro do UniFOA. A gente aprendeu a fazer ciência, a acreditar na ciência dentro do centro universitário e isso é muito importante”, complementou Guilhermo Queiroz, CEO da Biosolvit.

Do ponto de vista acadêmico, a intenção é ir além do habitual e utilizar dos conhecimentos de profissionais da Biosolvit e do centro universitário para a realização de novos projetos, conforme fala o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação do UniFOA, Bruno Gambarato: “A ideia de inovar é justamente essa. É sair da zona de conforto e explorar novas áreas, novos pontos.”

Para a reitora do centro universitário, Úrsula Fraga, a parceria traz um ganho imenso para os alunos da instituição de ensino: “Eles podem colocar em prática os conhecimentos adquiridos nos seus cursos e, ainda, desenvolver novas competências por meio de projetos inovadores. […] A Biosolvit pode oferecer ao nosso corpo acadêmico a oportunidade de realizar pesquisas aplicadas para consolidar o conhecimento e promover a inovação”, apontou.

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