A Deep Legal, lawtech especializada em inteligência e gestão preditiva, acabou de lançar uma nova ferramenta para que departamentos jurídicos e escritórios de advocacia possam aplicar o Legal Analytics em processos que tramitam em segunda instância nas áreas cível e trabalhista.

De acordo com a CEO da Deep Legal, Vanessa Louzada, a Análise de Dados em Processos Judiciais de Segunda Instância que permite aos profissionais um olhar mais aprofundado e assertivo dos recursos, por meio de dados quantitativos e qualitativos das decisões colegiadas. “Esta ferramenta é uma possibilidade adicional dentro das soluções que já oferecemos aos usuários no analítico de primeira instância. Agora a análise pode ser aplicada também em segundo grau”, destaca.

Vanessa Louzada explica que a nova tecnologia de Legal Analytics levou mais de um ano e meio para ser desenvolvida, devido à alta complexidade da linguagem jurídica e estruturação para o entendimento do que é um desfecho positivo ou negativo em caso de recurso. “Quando falamos em segunda instância, estamos analisando os recursos impetrados por ambas as partes de um processo e são informações com muitas variáveis, organizadas de uma forma diferente, o que torna mais complexa a mensuração e demonstração dos resultados ”.

A nova ferramenta possibilita ter acesso a um fluxo diferenciado dos recursos em 2º grau, indicando o volume total, autor do recurso, resultado do recurso e o desfecho para da ação, por exemplo. Além disso, é possível filtrar os processos por tribunal, estado, relator, câmara, advogado e outras informações que podem ajudar o advogado a definir a melhor estratégia.

Segundo Vanessa Louzada, são informações que otimizam o trabalho do jurídico, pois fornecem um detalhamento maior (em quantidade) e mais assertivo (em qualidade) dos processos em segundo grau. “Com isso, o advogado consegue entender se os recursos que estão sendo interpostos valem à pena, ou não, e quais as reais chances de desfecho positivo, o que traz uma série de benefícios para a empresa a curto, médio e longo prazo”, explica.

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