Legal Analytics: Aumente o volume de acordos na sua empresa com esta tecnologia
O uso de Legal Analytics como estratégia para reduzir o volume de processos e promover acordos judiciais tem se destacado pelos bons resultados em curtos espaços de tempo. Com ele é possível aplicar as regras de negócio da política de acordos da empresa, entendendo melhor os tickets de condenação e selecionando os casos com alto risco de perda, para que possam ser direcionados à negociação, trazendo mais segurança e celeridade à finalização desses processos, que poderiam se arrastar por anos na Justiça.
“O acordo é sempre o melhor caminho para ambas as partes, gera um impacto grande na sociedade, no posicionamento da empresa perante o judiciário e seus clientes, reduz custos de contingência e provisão e antecipa a solução jurisdicional, além de desafogar o judiciário”, destaca Vanessa Louzada, CEO da Deep Legal, lawtech especializada em inteligência e gestão preditiva.
Os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmam a necessidade de ampliar a conciliação no Brasil. Segundo relatório “Justiça em Números 2021”, divulgado no ano passado, existem atualmente mais de 75,4 milhões de ações judiciais em andamento no país e o tempo médio de tramitação é de 5 anos e 4 meses. O índice de conciliação, percentual de sentenças homologatórias de acordos em relação ao total de sentenças e decisões proferidas, vem caindo nos últimos anos e, em 2020, ficou em 9,9%, o menor patamar desde 2015.
Vanessa Louzada explica que o uso de Legal Analytics gera muitos impactos na eficiência. Para a realização de acordos a ferramenta melhora a escolha dos casos e consequentemente a resolução de conflitos, entregando uma prestação jurisdicional para todos os envolvidos, desafogando o judiciário e não incentivando novas entradas de processos sem o devido direito. “A partir dos elementos das ações em tramitação, como partes, objetos, tempos do processo, resultados da sentença, valores de condenações e acordos, por exemplo, conseguimos indicar, de forma instantânea, se a negociação é viável ou não em cada um dos casos”.
Tecnologia de Legal Analytics reduz estoque de processos em grupo educacional
Em um projeto de acordos desenvolvido pela Deep Legal para um grupo educacional, os resultados do emprego do Legal Analytics foram significativos. Em apenas dois meses, foram 1.472 acordos realizados, entre os cerca de 4.500 aptos à negociação.
Na primeira fase, nos processos aptos, em processos cíveis, a carteira de processos reduziu 36%. Dos 2.184 processos existentes, 776 foram solucionados por meio de acordos. Índice semelhante foi obtido nos processos pós-sentença, com 32% de redução no estoque de processos.
O uso de Legal Analytics como estratégia para reduzir o volume de processos e promover acordos judiciais tem se destacado pelos bons resultados em curtos espaços de tempo. Com ele é possível aplicar as regras de negócio da política de acordos da empresa, entendendo melhor os tickets de condenação e selecionando os casos com alto risco de perda, para que possam ser direcionados à negociação, trazendo mais segurança e celeridade à finalização desses processos, que poderiam se arrastar por anos na Justiça.
“O acordo é sempre o melhor caminho para ambas as partes, gera um impacto grande na sociedade, no posicionamento da empresa perante o judiciário e seus clientes, reduz custos de contingência e provisão e antecipa a solução jurisdicional, além de desafogar o judiciário”, destaca Vanessa Louzada, CEO da Deep Legal, lawtech especializada em inteligência e gestão preditiva.
Os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmam a necessidade de ampliar a conciliação no Brasil. Segundo relatório “Justiça em Números 2021”, divulgado no ano passado, existem atualmente mais de 75,4 milhões de ações judiciais em andamento no país e o tempo médio de tramitação é de 5 anos e 4 meses. O índice de conciliação, percentual de sentenças homologatórias de acordos em relação ao total de sentenças e decisões proferidas, vem caindo nos últimos anos e, em 2020, ficou em 9,9%, o menor patamar desde 2015.
Vanessa Louzada explica que o uso de Legal Analytics gera muitos impactos na eficiência. Para a realização de acordos a ferramenta melhora a escolha dos casos e consequentemente a resolução de conflitos, entregando uma prestação jurisdicional para todos os envolvidos, desafogando o judiciário e não incentivando novas entradas de processos sem o devido direito. “A partir dos elementos das ações em tramitação, como partes, objetos, tempos do processo, resultados da sentença, valores de condenações e acordos, por exemplo, conseguimos indicar, de forma instantânea, se a negociação é viável ou não em cada um dos casos”.
Em um projeto de acordos desenvolvido pela Deep Legal para um grupo educacional, os resultados do emprego do Legal Analytics foram significativos. Em apenas dois meses, foram 1.472 acordos realizados, entre os cerca de 4.500 aptos à negociação.
Na primeira fase, nos processos aptos, em processos cíveis, a carteira de processos reduziu 36%. Dos 2.184 processos existentes, 776 foram solucionados por meio de acordos. Índice semelhante foi obtido nos processos pós-sentença, com 32% de redução no estoque de processos.
O uso de Legal Analytics como estratégia para reduzir o volume de processos e promover acordos judiciais tem se destacado pelos bons resultados em curtos espaços de tempo. Com ele é possível aplicar as regras de negócio da política de acordos da empresa, entendendo melhor os tickets de condenação e selecionando os casos com alto risco de perda, para que possam ser direcionados à negociação, trazendo mais segurança e celeridade à finalização desses processos, que poderiam se arrastar por anos na Justiça.
“O acordo é sempre o melhor caminho para ambas as partes, gera um impacto grande na sociedade, no posicionamento da empresa perante o judiciário e seus clientes, reduz custos de contingência e provisão e antecipa a solução jurisdicional, além de desafogar o judiciário”, destaca Vanessa Louzada, CEO da Deep Legal, lawtech especializada em inteligência e gestão preditiva.
Os dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) confirmam a necessidade de ampliar a conciliação no Brasil. Segundo relatório “Justiça em Números 2021”, divulgado no ano passado, existem atualmente mais de 75,4 milhões de ações judiciais em andamento no país e o tempo médio de tramitação é de 5 anos e 4 meses. O índice de conciliação, percentual de sentenças homologatórias de acordos em relação ao total de sentenças e decisões proferidas, vem caindo nos últimos anos e, em 2020, ficou em 9,9%, o menor patamar desde 2015.
Vanessa Louzada explica que o uso de Legal Analytics gera muitos impactos na eficiência. Para a realização de acordos a ferramenta melhora a escolha dos casos e consequentemente a resolução de conflitos, entregando uma prestação jurisdicional para todos os envolvidos, desafogando o judiciário e não incentivando novas entradas de processos sem o devido direito. “A partir dos elementos das ações em tramitação, como partes, objetos, tempos do processo, resultados da sentença, valores de condenações e acordos, por exemplo, conseguimos indicar, de forma instantânea, se a negociação é viável ou não em cada um dos casos”.
Em um projeto de acordos desenvolvido pela Deep Legal para um grupo educacional, os resultados do emprego do Legal Analytics foram significativos. Em apenas dois meses, foram 1.472 acordos realizados, entre os cerca de 4.500 aptos à negociação.
Na primeira fase, nos processos aptos, em processos cíveis, a carteira de processos reduziu 36%. Dos 2.184 processos existentes, 776 foram solucionados por meio de acordos. Índice semelhante foi obtido nos processos pós-sentença, com 32% de redução no estoque de processos.